quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Hatchback


O hatchback ou simplesmente hatch é um design automotivo que consiste num compartimento de passageiros com porta-malas integrado (diferentemente do modelo sedan), acessível através de uma porta traseira, e o compartimento do motor, à frente.

Os hatchbacks são também chamados de três-portas (quando têm duas portas mais a porta traseira) ou cinco-portas (quando têm quatro portas mais a porta traseira).

Normalmente esses modelos são identificados pois o porta-malas e a janela traseira do automóvel são numa única parte.

Os hatchbacks são identificados principalmente entre os modelos de carros econômicos.

Metanol e Nitrometano A Comparação Entre Combustíveis


Cada vez mais os equipamentos de preparação já não estão dando mais conta do que os clientes vão buscar nas oficinas. Foi o tempo em que as pessoas queriam um kit turbo básico, apenas para brincar, e com a competição dos "Rachas Legalizados", nos autódromos só tem feito a procura pela performance crescer.

Hoje não vamos falar apenas de equipamentos de alta performance, vamos falar de "Metanol E Nitrometano".

Antes de mais nada, temos o dever de lembrar, que essa "solução" só deve ser usada em carros de competição, até porque ficaria totalmente inviável o uso em carro de rua.

A utilização de aditivos e combustíveis especiais podem aumentar a potência de um motor em até 30%, sendo que dependendo do aditivo podemos aumentar esse número um pouco mais.

E não podemos esquecer também, dos aditivos que funcionam como antidetonante, evitando assim a detonação antecipada (pré-ignição), que em motores MUITO alterados e preparados pode ser fatal, independentemente de qualquer circunstancia.

Aqui vamos apenas dar uma ampliada no seu conhecimento em relação à esses dois combustíveis exóticos e voláteis ( AVGas ) que vai servir apenas como uma comparação. O Metanol e o Nitrometano essa mistura sim, vamos ampliar e colocar um pouco do nosso conhecimento ( adquirido em pistas ) aqui para vocês.

Uma marca registrada nossa, é antes de mais nada já mostrar as vantagens e desvantagens de cada serviço, isso ficou claro na nossa última seção criada ( Fazer ou Não Fazer ), onde colocamos os equipamentos de alta performance, e abaixo uma lista do que provoca de melhora no motor, e no final, os itens mais importantes de porque fazer esse serviço, e de porque não fazer.

Pois bem, vamos começar com uma base, uma compreensão de como funciona o motor de competição em relação a termodinâmica.

Um dos principais fatores que influem na definição do combustível que usamos em carros de competição ( isso também engloba o aditivo ), é a relação da compressão, sim, a taxa de compressão. Vamos dar um exemplo, se temos um motor que trabalha com a relação de 10:1 quer dizer que a mistura vai ser comprimida a um décimo de seu volume antes da ignição. Mas calma, na prática temos ainda uma pequena alteração de temperatura resultante dos resíduos de combustíveis que ainda não foram queimados ( ou expulsos ) e estes sim, pré-aquecem a câmara de combustão fazendo assim um ciclo vicioso, consequentemente isso vem a prejudicar o motor, causando os famosos "grilos"

As griladas já falamos antes de algumas matérias, mas nunca é demais lembrar, elas significam que o motor está antecipando por algum motivo a ignição.

Os motivos podem ser :

- excesso de carvão na cabeça do pistão

- alimentação pobre

- ponto incorreto

- pressão de combustível incorreta

- avanço incorreto

- problemas com a regulagem do carburador e/ou I.E

Vale a pena lembrar, que essa grilada é fatal porque ?
Porque em carros muito preparados, infelizmente algumas vezes não dá tempo de escutar, muito menos se quer tirar o pé, e ai a quebra é a única certeza. Sorte quando se vai apenas uma junta, agora pior mesmo é quando se vai um jogo de pistão.

Vamos a melhor parte, a comparação dos combustíveis.

A gasolina de avião possui um poder calorífico muito maior que o álcool, agora veja bem do que estamos falando, para depois não mandar e-mail dizendo que falamos besteira, estamos falando de "Poder Calorífico" e não de "OCTANAGEM". Continuando, vamos dar um exemplo, em unidade térmica britânica, a gasolina alcança 19,00 em seu peso, já o álcool fica com 8100 de peso calorífico ( esses dados foram colhidos na internet ). Agora você deve estar pensando " Ta, legal, e o que isso muda a minha vida, ou o que significa?"

Isso significa que a gasolina queima mais facilmente que o álcool, então podemos usar uma taxa de compressão menor, tendo em vista que o álcool necessita mesmo de uma taxa de compressão elevada, e de uma mistura mais rica ainda na relação ar/comb. Mas em contra partida, a gasolina como vimos, aquece mais do que o álcool que por si só já possui poder refrigerante.

Uma gasolina com 100 octanas ( AVGAS ) detona mais fácil, porém apresenta limitações em relação a taxa de compressão, causando um limite as vezes de uma taxa elevadíssima como em um carro de competição por exemplo.

Pois bem, estávamos falando de gasolina de avião, e não de solvente que muitos postos de combustíveis vendem. Alias, falando em gasolina, outro dia li no jornal que o Brasil é um dos únicos paises que exporta gasolina especial de alta octanagem, mas vende para seu povo aquela porcaria que é mais que batizada, é cada coisa que temos que saber que dá até nojo de saber onde estamos... enfim, não podemos mudar isso, não sozinhos.

Vamos recapitular o que já vimos até então,
O álcool tem maior poder de refrigeração, permitindo que a quantidade de comb. e oxigênio seja maior e consequentemente a admissão de mais comb. e oxigênio, que quando são entregues a uma taxa de compressão maior, teremos então mais potência. Quem vive sempre em pistas, certamente já deve ter visto isso, mas para quem não tem o costume de ir a pistas, vamos falar agora, quando se vai a uma competição de carros por exemplo uma arrancada, não é raro ver alguns coletores de admissão congelados quando usam álcool de combustível. Essa diferença entre o poder de refrigeração é enorme. Alias, mudando um pouco de assunto, na verdade complementando, você já viram onde as vodkas são guardas ? No freezer, e elas nunca congelam certo ? Acho que deu pra pescar o que quero passar com isso.

gasolina tem 135 BTU, já o álcool possui 472 BTU, só este fato você deve imaginar que já traz vantagens monstruosas não é mesmo ? Então, creio eu, que já podemos dar como encerrada essa parte de comparação de um combustível para o outro correto ?

Shutt estréia no mercado de som automotivo



Ao todo, são cinco tipos de amplificadores e sete de alto-falantes

A Shutt, marca de acessórios automotivos, acaba de investir em uma nova linha de produtos. Trata-se da hi-Spec Audio, composta num primeiro momento por cinco tipos de amplificadores e sete de alto-falantes.

Na linha de amplificadores, há os modelos DClass 4.8 v4 e 7.2 v2, com potência de 1 800 watts a 3 600 watts, respectivamente. Ambos contam com som digital e dois canais de áudio. Há também a linha MFT, com três produtos: o 1.6w v4 de 800 watts, o 1.8w v3 de 900 watts e, por fim, o 2.0w v2, de 1 000 watts.

Já para a linha de alto-falantes, são cinco modelos de 12” de diâmetro, com a potência de 300 watts em dois deles, 600 watts em outros dois e um com 800 watts. Os modelos são feitos de cone de celulose não prensada, suspensão de borracha, que, aliados à bobina de classe térmica 220º C, asseguram eficiência ao modelo, de acordo com a Shutt.

Hugo Passarelli

Os carros da moda





Dois primos completam 18 anos e compram Hilux e New Civic para equipá-los com rodas de 22” e 20”, respectivamente

Um passeio pela noite de Curitiba, PR, é o necessário para perceber que o estilo DUB está em alta por lá. Carros de grande porte com rodas cromados estão por todos os lados. Os primos Rafael e Elio Gobor, de Campo Largo, cidade próxima à capital, se tornaram adeptos do estilo. Rafael é figura conhecida na Maxi Tuning, pois é dele um Subaru Impreza mostrado por aqui. Elio aparece pela primeira vez para mostrar seu carro de uso diário.

Bastou completar 18 anos, que Rafael decidiu utilizar seu Impreza apenas em provas de track days organizadas pelo seu site, o RacingArt. Depois de algumas conversas com seu pai, ele escolheu comprar um Civic LSX 2007 zero quilômetro, para ser utilizado no dia-a-dia. “Quando vi o New Civic, decidi comprar um. Escolhi o branco, pois existem poucos dessa cor na região”, conta. Elio também chegou à tão sonhada idade “da CNH”, e fã de carros grandes, optou por um Hilux SRV 2006 preto.

Por pouco tempo os carros da dupla permaneceram originais. Logo, os dois encostaram na loja Rally Som, da capital paranaense, para trocar as rodas. Rafael adquiriu “redondas” Niche, modelo Shaz, de 20”, equipadas com pneus Yokohama S Drive 225/35. “Logo no primeiro dia, acertei uma ‘tartaruga’ na rua e um pneu rasgou. Tive que desembolsar mais um pouco para comprar outro pneu”, relembra.

Com um carro maior em mãos, Elio escolheu rodas de 22”, da Black Hino, modelo Burst, calçadas com pneus Toyo 285/45. “Por incrível que pareça, não alterou muito a dirigibilidade. É necessário tomar muito cuidado com os buracos, qualquer erro e eu posso estragar as rodas”, explica.

Ambas as suspensões permanecem originais, Elio não pretende rebaixar a picape para não comprometer sua utilidade. Rafael, no entanto, aguarda a chegada de molas Eibach para rebaixar seu Civic. Externamente, ele instalou um kit xenônio Promax de 8 000k. Em uma viagem aos Estados Unidos, a dupla trouxe badges da marca de rodas TIS, com os números 20” e 22”, que se referem ao aro de cada carro. “Qualquer carro desse estilo nos Estados Unidos tem esses apliques nos pára-lamas, aqui no Brasil ainda são poucos”, explica Rafael.

Fã de hip-hop, a música predileta de quem acompanha o estilo, Rafael providenciou um DVD-player JVC, modelo KW AVX800, do tipo double din, com tela de 7” sensível ao toque. O som permanece original, mas por pouco tempo. “Faz pouco tempo que estou com o carro, em breve ele volta para a Rally pra fazer um sistema completo”, conta. Elio escolheu o sistema de som como prioridade e instalou dois subwoofers JL Audio de 8”, em caixas seladas, montadas atrás dos bancos traseiros. Quem empurra a “fábrica de graves” é um amplificador Rockford Fosgate, modelo Punch 400, de 400 W RMS.

Em uma volta com a dupla pela noite curitibana, é perceptível o sucesso feito pelos carros. “Andamos sempre em comboio com estes dois carros ou mais”, conta Rafael, que devido à beleza de seu carro e a Hilux de seu primo, tem vaga garantida na porta das melhores baladas paranaenses. Da moda!


Ricardo Tadeu

Imagens Bruno Guerreiro

Boa Idea!




Quando conheceu a minivan da Fiat, administrador idealizou um projeto que se tornou real com rodas 18”, suspensão rebaixada e som pesado

Enquanto rolava uma seção de fotos para Maxi Tuning, o administrador de empresas Yussef “Careca” Burtet, começou a olhar o Fiat Idea da equipe de reportagem com bons olhos. “Foi a primeira vez que olhei esse carro em detalhes. Logo idealizei um projeto na minha cabeça”, relembra.

Depois da paixão a primeira vista, Careca decidiu cancelar o negócio fechado com uma Saveiro e adquiriu um Idea 1.4 2006, com 14 000 km rodados. O mesmo ficou original por pouco tempo, até Careca encostá-lo na oficina onde ele é gerente, a Nota 10 Suspensões, de Curitiba, PR.

Careca optou por instalar um sistema de suspensão a ar básico, do tipo frente e traseira. Quatro bolsas de ar tratam de “escolher” a altura do Idea, enquanto seis solenóides formam o sistema de estabilidade. “Colocamos uma em cada ponta de eixo e um no centro de cada eixo. Eles evitam que o carro ‘flutue’ nas curvas”, explica o proprietário.

As rodas originais de 14” deram espaço para réplicas da Lamborghini Gallardo, da Sportiva, de 18”, calçadas com pneus Hankook 215/35. “Ando com o carro um pouco abaixo da altura média. Para mim, é confortável e fica bonito”, comenta. Indagado se é possível andar totalmente baixo, Careca brinca: “Claro! Só não faz curva”. Por fora, o administrador evitou mais modificações. “Apenas instalei um kit xenônio de 8 000 k nos faróis alto, baixo e milha”, explica.

Em busca de um sistema de som multimídia, Careca decidiu encostar seu Idea por uma semana na loja MC3 Audio System, também da capital paranaense. O painel abriga além de três instrumentos Metrika, de monitoramento da suspensão a ar, a unidade principal do projeto, um DVD-player Pioneer AVH-P5900, com tela deslizante de 7”. Médio-graves e agudos são reproduzidos por meio de dois kits duas vias Bravox, de 6” na frente e 5” na traseira.

Sobre o painel, estão dois tweeters, enquanto a dupla de midbass está instalada nos locais originais das portas. Na traseira, todos os equipamentos do segundo kit (tweeters, midbass e crossovers) dividem o espaço original na parte inferior das portas. No porta-malas está o grande destaque do sistema: um subwoofer MTX de 15” e 1 500 W RMS. Pesando 37 kg, ele ocupa uma caixa selada, feita de madeira MDF e fibra vidro. É dele que vem graves potentes para satisfazer Careca e tremer toda a carroceria da minivan.

Ao lado do subwoofer, permanece um amplificador MTX 8502, de 1 000 W RMS, que potencializa ainda mais as freqüências baixas do som. Quem “sustenta” os kits é o outro amplificador MTX, de 750 W RMS e quatro canais, montado sob o banco traseiro. “Fiquei bem satisfeito com o sistema, pois eu buscava graves fortes para ouvir muito hip-hop”, define Careca.

Segundo ele, o próximo passo é a troca do motor 1.4 8V de 81 cv, que permanece totalmente original. “Pretendo colocar o motor da versão 1.8 e turbina-lo” almeja. Enquanto o novo propulsor não vem, Careca desfila com o Idea pelas ruas da capital paranaense e orgulha-se: “Esse é um dos poucos Idea modificados do Brasil”.


Ricardo Tadeu

Imagens Bruno Guerreiro

domingo, 3 de janeiro de 2010

O Fusca No Brasil


O primeiro Volkswagen brasileiro foi lançado em 1959, obedecendo, com poucas modificações, ao do projeto de Ferdinand Porsche, lançado na Alemanha vintes anos antes.

A origem do nome Fusca está relacionada com a pronúncia alemã da palavra Volkswagen. O nome da letra V em alemão é "fau" e o W é "vê". Ao abreviar a palavra Volkswagen para VW, os alemães falavam "fauvê". Logo que o Fusca foi lançado na Alemanha, ficou comum a frase "Isto é um VW" ("Das ist ein VW"). A abreviação alemã "fauvê" logo se transforma em "fulque" e "fulca". "Desde que começaram a circular os primeiros Volkswagens, em 1950, também apareceu a corruptela da palavra Volkswagen passando pela influência da colônia alemã".Alexander Gromow explicou isso para o Jornal do Brasil de 7 de agosto de 1993.

Em Curitiba se fala "fuqui" ou "fuque" e em Porto Alegre é "fuca".
Mas em São Paulo, talvez por uma questão de fonética, acrescentaram o "S" na palavra e o Volkswagen acabou virando o FUSCA.

Em 1967, a Volkswagen adota um motor de 1.3 no lugar do antigo 1.2
Nas propagandas, apareciam os carros com uma cauda de tigre saindo da traseira em alusão a maior potência (44cv contra os antigos 36cv). Vale notar que durante esta época o Fusca gerou vários derivados no mercado nacional, tais como o Vw 1600, o TL, a Variant, o Karmann Ghia TC, o SP2, a Variant II, o Brasília e o Gol.

A partir de 1973 o carro passou a contar com uma entrada de ar no capô dianteiro, que chegava ao interior do carro através do painel e saía por aberturas atrás dos vidros laterais traseiros, as populares "orelinhas". Muitos pensam que sua função é ventilar o interior do carro quando, na verdade, é o inverso. O fusca 1500 durou de 1970 até 1975.

Em 1974 foi introduzido o "Bizorrão", o fusca 1600-S com carburação dupla, que desenvolvia 65 cv SAE, tinha volante de direção esportiva de três raios, rodas aro 14 e painel com marcador de temperatura, relógio e amperímetro. Em 1977, o fusca aparece com mudanças estruturais, comando do limpador de parabrisas na chave de seta e barra de direção retrátil, que protege o motorista em caso de choque frontal.

Em 1978 ocorre uma mudança no bocal do tanque, que passa para a lateral direita do carro. O interruptor do pisca-alerta é transferido para a coluna de direção e é adotada uma chave única para portas, capô do motor e ignição. Em 1979, há uma alteração no modelo e as lanternas traseiras passam a ser maiores, e passam a ser chamadas "Fafá", em alusão aos grandes seios da cantora Fafá de Belém.



Em 1982 é lançado o Fusca 1300 com motor a álcool.
Em 1983, a empresa resolveu rebatizar o modelo no Brasil, adotando o nome que se tornara popular, Fusca. Até então o automóvel era oficialmente denominado VW Sedan nos registros dos Detrans.

A Volkswagen desistiu de fabricá-lo em 1986, alegando que era um modelo muito obsoleto, apesar do carrinho ser o 2o carro mais vendido daquela época, atrás apenas do Chevrolet Monza e de ter fôlego o suficiente para permanecer mais uns bons anos no mercado. O real fato é que a Volkswagen queria abrir espaço para a Família BX, composta por Gol, Parati e Voyage.

Em 1993, por sugestão do então presidente Itamar Franco a empresa voltou a fabricar o modelo. Itamar queria a fabricação de carros populares, e sugeriu que o Brasil precisava de um carro como o Fusca. Foi aprovada, então a Lei do carro popular, que previa isenções e diminuições de impostos para os carros com motor 1.0, e o Fusca e o Chevrolet Chevette L, embora tivessem motores de 1.6l, acabaram por serem incluídos na lista também.

E assim, o Fusca voltou a ser fabricado no período de 1993 a 1996, a VW não pode negar uma coisa... vendas, pois o velhinho vendeu bem, embora ainda assim estivesse longe da meta esperada pela Volkswagen, a principal razão para que o Fusca não vendesse tão bem se deve ao fato de seu acabamento espartano demais diante dos concorrentes surgidos em meados da década de 90, como o Fiat Uno Mille e Chevrolet Corsa de primeira geração, que tinham preços muito próximos do velho Besouro, porém, com acabamento e equipamentos bem melhores que os do Fusca.

A empresa deixou de produzir novamente o carro em 1996, com uma série especial denominada Série Ouro. No período entre 1993 a 1996, foram produzidos cerca de 40.000 Fuscas apenas. Até hoje, o Fusca permanece com um dos carros usados de maior venda no mercado nacional.

Tipos de Sedan


Três volumes :
Uma carroceria três volumes, ou notchback, é uma carroceria sedan típica, com três compartimentos separados e claramente distintos quando visto pela sua lateral. O teto é em uma única peça, geralmente paralelo ao chão, com a janela traseira em um ângulo agudo com o teto, e com a tampa do volume traseiro também muitas vezes paralela ao chão. Historicamente é um formato popular para os automóveis de passeio.

Dois volumes e meio
Uma carroceria dois volumes e meio, ou fastback, é uma carroceria sedan onde o teto "desce" até o porta-malas, sem que a tampa inclua a janela traseira (diferenciando-o do hatchback, por exemplo). A terminologia utilizada em campanhas publicitárias podem induzir ao erro nas classificações das carrocerias.

Por exemplo, a DaimlerChrysler denomina o Mercedes-Benz CLS-Class, que é um sedan fastback, como um cupê quatro portas, por causa do reduzido espaço para passageiros no banco traseiro (um espaço reduzido) mas ainda utilizável por adultos.

Alguns sedans (sobretudo alguns mais recentes) chegam quase a ser versões de "um volume", onde a linha do teto se funde também com a do capô, o Honda Civic quatro portas de 2006 é um bom exemplo. Este desenho é muito popular por suas vantagens aerodinâmicas. Os fabricantes não podem mais se dar ao luxo de sacrificar o consumo de combustível em nome do estilo de um três volumes tradicional, e logo muitos dos carros modernos possuem o traçado suave dos dois volumes e meio.